sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Do avô poeta e carnavalesco ...

Filho, parece brincadeira, mas me encontrei com Marina, na esquina do Beco do Gavião, jogando Maizena nos foliões que passavam, juntando confetes e serpentinas das sarjetas, lambusando o rosto do Vô com marcas de batom de uns lábios sedentos de beijos de saudades.

Coloquei-a nos braços e senti o peso da alegria a me levar de roldão, batendo em meu peito a satisfação de vê-la tão perto das minhas loucuras manifestadas na festa de Momo. E não é que não saí! Meu carnaval de Luís Francisco e Marina me trouxe uma outra novidade: sonhar, quando os sonhos já são realidades!

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